Declaração da SEPLA sobre a reforma trabalhista e condenação de Lula no Brasil

A Sociedade Latino-americana de Economia Política e Pensamento Crítico (SEPLA) reitera seu repúdio à concretização da “reforma trabalhista” no Senado Brasileiro, parte relevante da ofensiva burguesa contra a classe trabalhadora do Brasil. Ademais, repudia fortemente a condenação de Lula, em primeira instância, sem elementos objetivos de provas, pelo caráter político que ela A “reforma trabalhista” foi aprovada anteontem pelo Plenário do Senado com um conteúdo exato da aprovação na Câmara, sem qualquer discussão, não obstante a firme e aguerrida atuação das senadoras e senadores de oposição. A “reforma” implode direitos conquistados pelas trabalhadoras e trabalhadores brasileiros há mais de 70 anos, traduzidos na Consolidação das Leis do Trabalho, que é uma legislação de 1943. A aprovação da “reforma” tem significado de desmantelamento das limitadíssimas políticas de conciliação de classes desdobradas durante os governos do PT. Estas políticas têm suas raízes na reconfiguração da acumulação capitalista em escala mundial após a crise precipitada em 2007-2008 e nos limites e contradições do próprio 'pacto social' agora desmantelado. Houve integração em alguma medida da classe trabalhadora apenas pela via do consumo e da ampliação da demanda agregada, sem constituir-se em disputa pelo poder de fato, ou mesmo em experiência de ampliação das lutas…
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Capítulo México em Português

Seminário 150 anos da publicação de Capital Volume I de Carlos Marx – UNAM Agosto de 2017

Terá lugar na quarta-feira 23, quinta 24 e sexta-feira 25 de agosto de 2017 dias Seminário "150 anos da publicação de Capital Volume I de Carlos Marx". O local principal do seminário será a Faculdade de Economia da UNAM, e alguns eventos serão realizados no Instituto de Pesquisas Econômicas da UNAM. Convida-se os interessados ​​na obra de Karl Marx e Federico Engels, a participar com um mesas de trabalho de papel Seminário escrito. (mais…)
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América Latina

Declaração da SEPLA de rejeição à ingerência e intervenção estrangeiras na Venezuela

Los cambios impulsados en Venezuela desde 1999 provocaron contradicciones internas en la sociedad venezolana que llevaron al golpe de Estado en 2002 y una respuesta popular militar que retornó al Presidente Chávez a sus funciones. Posteriormente, la declaración del carácter antimperialista de la revolución bolivariana en 2004 y, desde 2005, con la propuesta de Socialismo del Siglo XXI, la contención del ALCA en Mar del Plata y los acuerdos por el ALBA se habilitó un debate en la región y el mundo sobre la posibilidad de confrontar con el orden imperialista. El golpe sobre Honduras primero, luego en Paraguay y Brasil, más el ascenso vía electoral de la derecha en Argentina, animó la estrategia restauradora de la política hegemónica en los 90, favorable al capital y desde la crisis de 2008-2009 se redobla la ofensiva neoliberal contra las/os trabajadoras/es y los pueblos de Nuestra América. Las clases dominantes aceleraron planes de injerencia externa y boicot a cualquier estrategia alternativa al modelo productivo y de desarrollo asentado en el programa de máxima de la transnacionalización. Es coherente con la ofensiva del capital contra las/os trabajadoras/es, la naturaleza y la sociedad. Destaca en ese sentido la declaración del gobierno de EEUU (Obama) en marzo…
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