Capítulo Argentina em Português

E a pobreza zero?

Más pobres, indigentes y desempleados para bajar la inflación. ¿Qué hay de la pobreza cero? Por: Julio C. Gambina La inflación medida por el INDEC a julio del 2016 marca 2% y por encima de ese registro está el rubro alimentos y bebidas con el 2,7%. Es un dato relevante ya que para los más pobres es lo último que se deja de comprar y por ende, entre los sectores de menores ingresos se encuentran los mayores perjudicados por la evolución de los precios. (mais…)
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América Latina

XI Colóquio da SEPLA e IX Jornadas de Economia Crítica – Córdoba 25 a 27 de agosto de 2016

(republicado de la página oficial de las JEC -  a traduzir) IX Jornadas de Economía Crítica 25, 26 y 27 de agosto de 2016 Córdoba, Argentina Desde la Sociedad de Economía Crítica (SEC) nos satisface compartir con ustedes las novedades relacionadas con las IX Jornadas de Economía Crítica (JEC) a realizarse los días 25, 26 y 27 de agosto de 2016 en la Facultad de Ciencias Económicas de la Universidad Nacional de Córdoba (UNC), ciudad de Córdoba, Argentina. Este año contaremos con la novedad de que la novena edición de las JEC se realizará en simultáneo al XI Coloquio de la Sociedad Latinoamericana de Economía Política y Pensamiento Crítico (SEPLA), de la cual la Sociedad de Economía Crítica ejerce una de las vicepresidencias. Las organizaciones que componen la SEC ya habían sido sede del IV Coloquio de la SEPLA en 2008 en Buenos Aires, con lo que será la segunda vez que organizaremos tan importante evento a escala latinoamericana, esta vez en el marco de las JEC. (mais…)
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América Latina

Por que o Uruguai se integrou ao Acordo de Comércio de Serviços secretamente?

Por Antonio Elias* “Uma vez que os espaços da periferia foram incorporados às relações capitalistas de produção, o imperialismo seguiu avançando para além dos limites impostos pela geografia, mediante a mercantilização de setores da vida econômica e social outrora preservados à margem da dinâmica predatória dos mercados, como os serviços públicos, os fundos de pensão, a saúde, a educação, a segurança, as prisões e outros do tipo”. Atilio Boron (1) O Uruguai entrou no Acordo sobre o Comércio de Serviços (Trade in Services Agreement – TISA) sem a existência de uma discussão nacional a respeito da conveniência ou inconveniência deste acordo de livre comércio de serviços. Uma medida que demonstra as grandes debilidades do governo de Jose Mujica no que se refere a sua política de inserção internacional e à transparência de suas ações – tendo em conta o modelo econômico aplicado ao país e assinalado anteriormente sobre o TISA (2). Em fevereiro de 2015, na página do Ministério das Relações Exteriores do Canadá, publicou-se a seguinte notícia: “Nos alegra anunciar que os países membros do TISA deram as boas vindas ao Uruguai nas negociações. Na atualidade, há 24 países que participam das negociações do TISA: Austrália, Canadá, Chile, Taipei, Colômbia;…
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