América Latina

Campanha: Por um Haiti Livre e Soberano – Mobilização de 1º de Junho a 15 de Outubro!

A partir do dia 1º de Junho até 15 de Outubro, movimentos sociais organizados em todos os continentes estarão mobilizados na Jornada Internacional de Ação Solidária com o Haiti. Entre várias demandas, a Jornada pede o fim da Minustah no país caribenho, para garantir a soberania do povo haitiano que, há décadas, sofre com processos de invasões, cujas consequências são sentidas até hoje. Confira a convocatória: (mais…)
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América Latina

Por que o Uruguai se integrou ao Acordo de Comércio de Serviços secretamente?

Por Antonio Elias* “Uma vez que os espaços da periferia foram incorporados às relações capitalistas de produção, o imperialismo seguiu avançando para além dos limites impostos pela geografia, mediante a mercantilização de setores da vida econômica e social outrora preservados à margem da dinâmica predatória dos mercados, como os serviços públicos, os fundos de pensão, a saúde, a educação, a segurança, as prisões e outros do tipo”. Atilio Boron (1) O Uruguai entrou no Acordo sobre o Comércio de Serviços (Trade in Services Agreement – TISA) sem a existência de uma discussão nacional a respeito da conveniência ou inconveniência deste acordo de livre comércio de serviços. Uma medida que demonstra as grandes debilidades do governo de Jose Mujica no que se refere a sua política de inserção internacional e à transparência de suas ações – tendo em conta o modelo econômico aplicado ao país e assinalado anteriormente sobre o TISA (2). Em fevereiro de 2015, na página do Ministério das Relações Exteriores do Canadá, publicou-se a seguinte notícia: “Nos alegra anunciar que os países membros do TISA deram as boas vindas ao Uruguai nas negociações. Na atualidade, há 24 países que participam das negociações do TISA: Austrália, Canadá, Chile, Taipei, Colômbia;…
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América Latina

Pronunciamento da SEPLA em relação aos 43 estudantes normalistas desaparecidos no México

SEPLA, Sociedade Latino-Americana de Economia Política denuncia e exige: Mais de três décadas de neoliberalismo no México demonstram a desintegração política de um regime que hoje cada dia mais aparece em conluio com o tráfico de drogas, mas cuja derrocada moral começou com os massacres de 02 de outubro de 1968, de 10 de junho de 1971 e dos anos da "guerra suja" na década de setenta. As execuções extrajudiciais e desaparecimentos forçados já atingiram pico de terror, por isso, juntamo-nos à condenação internacional e da sociedade mexicana pelo desaparecimento forçado de 43 alunos do Colégio Normal Rural Raúl Isidro Burgos de Ayotzinapa e pelo assassinato de três de seus alunos em Iguala, do adolescente de um time de futebol e de dois outros inocentes. Demandamos o resgate com vida dos 43 estudantes normalistas e exigimos justiça para estes crimes de Estado, bem como prender e processar os autores políticos e criminosos deste horror. VIVOS LEVARAM-NOS! QUEREMO-LOS VIVOS! Novembro de 2014
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