5º Encontro Internacional e 12º Encontro Nacional de Política Social
O programa de Pós-Graduação em Política Social da UFES (PPGPS/UFES) tem o prazer de convidá-lo(a) para participar do 5º Encontro Internacional de Política Social e do 12º Encontro Nacional de Política Social, com o tema Restauração conservadora e novas resistências. O evento será realizado entre os dias 05 e 08 de junho de 2017 na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) em Vitória-ES. Prazo limite para inscrição de trabalhos: 09 de março de 2017. ENPS
Saudação de fim de ano da presidencia da SEPLA
Saudação de fim de ano da presidencia da SEPLA 25/12/2016 Caros /as companheiros/ as: queremos expressar o nosso desejo de felicidade nas festas de fim de ano e que possamos, juntos, assumir com forte compromisso os desafios para o pensamento crítico e para o movimento popular no próximo 2017. Temos consciência de que a ofensiva capitalista implantada no presente com o governo Macri na Argentina; o golpe no Brasil e a política reacionária do governo Temer; as ameaças contra o Governo legítimo de Maduro na Venezuela, manifestadas, entre outras questões nas sanções e exclusão do Mercosul; mas também na ameaça recorrente sobre todos os povos da região, especialmente a continuação do bloqueio a Cuba e a permanência de tropas da MINUSTAH no Haiti. É uma situação que agravada pela escolha de Trump para o presidente dos Estados Unidos. Liberalização mais protecionismo é uma receita que agravará as condições de vida dos nossos povos, além da ameaça que constitui o racismo, a discriminação, o belicismo, a militarização e uma subjetividade disposta a reposicionar a qualquer custo o domínio dos EUA sobre o sistema mundial. A SEPLA está desafiada a esgrimir todos os argumentos necessários para combater a ofensiva das classes dominantes…
Acerca do Golpe de Estado no Brasil
O golpe de Estado em curso no Brasil tem natureza de ofensiva burguesa contra a classe trabalhadora. Este é seu sentido histórico geral. A ofensiva vem ocorrendo igual e intensamente no cenário latino-americano e mundial, aproveitando-se a burguesia de circunstâncias desfavoráveis ao processo de acumulação de capital decorrentes da crise estrutural para derrubar conquistas históricas dos trabalhadores. Neste marco, destaca-se o assim denominado “ajuste fiscal”, tão propalado pelo Governo Temer, contando com caixa de ressonância da mídia hegemônica. Não se trata de um mero “ajuste” de curso, mas sim de uma contrarreforma de caráter estrutural em meio àquela ofensiva – posto que diz respeito a alteração na Constituição Federal de 1988 –, através da qual são frontal e agudamente atacados direitos dos trabalhadores brasileiros, reduzindo-se, drasticamente, e até se criminalizando o gasto público. No bojo do “ajuste”, estão encaminhadas proposições diversas que se orientam a beneficiar e a facilitar processos de privatização - venda de ativos e concessões - e a conter, em horizonte largo de vinte anos, os ganhos dos trabalhadores, seja pela limitação direta do salário mínimo, ou pela via indireta de tornar as correções de renda real inviáveis. Amplia-se a superexploração da força de trabalho e a…