Colômbia, o desafio da paz
por Ruben Montedonico La Red de Intelectuales y Artistas en Defensa de la Humanidad (REDH) fue invitada a una reunión en La Habana con las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC) que se encuentran desde hace más de cuatro años inmersas en un proceso negociación con el gobierno sobre una salida de paz. La REDH, para tal cometido, organizó a partir de la acción de dos de sus convocantes –la ex senadora colombiana Piedad Córdoba, comprometida con el camino de pacificación de su país desde hace muchos años, y Carmen Bohorquez, ex diputada venezolana y coordinadora de la institución- una delegación de amplio espectro e incluyó en ella al economista Antonio Elías. Voces se interesó en los comentarios de su también colaborador y le hizo una entrevista de la que transcribimos los pasajes más sobresalientes. El 22 y 23 de julio formé parte de la delegación de la Red de Intelectuales y Artistas en Defensa de la Humanidad (REDH) que se reunió en La Habana con miembros de la dirección de las FARC. Todo fue un poco inesperado: recibimos la invitación y a los pocos días estábamos viajando a Cuba para recibir información sobre el estado de los acuerdos con una parte…
PONTO DE DEBATE – Artigo: As Armadilhas do Livre Comércio
As armadilhas do livre comércio Protesto contra o Tisa em Montevidéu, de Abril de 2015 Como funcionou a ofensiva do capital na América do Sul *Antonio Elías A partir da crise do início dos anos 70 e da queda acentuada na taxa de lucro , uma ofensiva do capital ocorre para impor um novo modelo de acumulação. Na mesma podem ser identificadas várias fases e diferentes formas de dominação política. As características de cada etapa, por sua vez, são contraditórios processos sociais, envolvem complexidades, avanços e recuos próprios do desenvolvimento das tendências do capital e da correlação de forças em cada país. (mais…)
Por que o Uruguai se integrou ao Acordo de Comércio de Serviços secretamente?
Por Antonio Elias* “Uma vez que os espaços da periferia foram incorporados às relações capitalistas de produção, o imperialismo seguiu avançando para além dos limites impostos pela geografia, mediante a mercantilização de setores da vida econômica e social outrora preservados à margem da dinâmica predatória dos mercados, como os serviços públicos, os fundos de pensão, a saúde, a educação, a segurança, as prisões e outros do tipo”. Atilio Boron (1) O Uruguai entrou no Acordo sobre o Comércio de Serviços (Trade in Services Agreement – TISA) sem a existência de uma discussão nacional a respeito da conveniência ou inconveniência deste acordo de livre comércio de serviços. Uma medida que demonstra as grandes debilidades do governo de Jose Mujica no que se refere a sua política de inserção internacional e à transparência de suas ações – tendo em conta o modelo econômico aplicado ao país e assinalado anteriormente sobre o TISA (2). Em fevereiro de 2015, na página do Ministério das Relações Exteriores do Canadá, publicou-se a seguinte notícia: “Nos alegra anunciar que os países membros do TISA deram as boas vindas ao Uruguai nas negociações. Na atualidade, há 24 países que participam das negociações do TISA: Austrália, Canadá, Chile, Taipei, Colômbia;…