SEMINÁRIO BALANÇO CRÍTICO DA HABITAT III: AS CIDADES LATINO-AMERICANAS E OS DESAFIOS DA NOVA AGENDA URBANA –
Parceria com a Sociedade Brasileira de Política Economia – SEPObjetivos: A partir do contexto macroeconômico de cada uma das regiões da América Latina, o seminário pretende tecer considerações sobre os desafios colocados pela Nova Agenda Urbana, aprovada na Habitat III, notadamente sobre as questões atinentes aos novos modelos de financiamento propostos pelo documento. Em face disso, pretende-se abordar também, a partir da perspectiva das cidades latino-americanas, qual o papel dos governos locais como atores-chave do desenvolvimento urbano preconizado pela Nova Agenda Urbana. Diretor Responsável: Christy Ganzert Pato Público Alvo: Urbanistas, economistas, estudiosos do desenvolvimento urbano, servidores públicos; público em geral. Parceria com a Sociedade de Economía Política e Pensamento Crítico da América Latina – SEPLAVagas: Carga Horária: 3h Inscrições: A partir do dia 8 de novembro, às 15h Programação: Data Hora Palestrante Tema da palestra/aula Conteúdo programático 18/novSala Sérgio Vieira de Mello – (“Sala A”) 19h – 22h Christy Ganzert PatoJulio Gambina Marcelo Dias Carcanholo Balanço crítico da Habitat III As cidades latinoamericanas como atores dos novos desafios urbanos
Boletim 0 do GT CLACSO “Crise e Economia Mundial”
El grupo de trabajo de Clacso sobre "Crisis y Economía Mundial" publicó su primer boletín, bajo coordinación de Josefina Morales y Gabriela Roffinelli. (mais…)
Declaração da SEPLA – Coloquio em Córdoba 2016
La Sociedad Latinoamericana de Economía Política y Pensamiento Crítico (SEPLA) felicita y expresa su respaldo a las IX Jornadas de Economía Crítica (JEC), realizadas en conjunto con la SEPLA en Córdoba, Argentina, entre el 25 y el 27 de agosto de 2016. Estas Jornadas han permitido profundizar el análisis sobre la actual ofensiva burguesa en escala mundial y particularmente sobre Nuestra América. Rechazamos el incremento de la explotación de los trabajadores y trabajadoras, la expoliación de los recursos naturales, la pérdida de derechos, la profundización de la dependencia y el carácter necesariamente cada vez más represivo de esta contraofensiva, frente al desdoblamiento de la crisis estructural del capitalismo y sus efectos sobre la región, que ha puesto en jaque distintas perspectivas de pacto social. (mais…)