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Escuela-Formación económica en transición – La época colonial y guerras de independencia (1500-1800 )

Les invitamos a la primera sesión, del segundo curso de la Escuela Reinaldo Carcanholo Nuestra América 2021 "Formación económica en transición: La época colonial y guerras de independencia (1500-1800)" la cual se desarrollara este sabado, 15 de mayo, desde las 13:00 a 15:00 (El Salvador), 14:00 a 16:00 (Colombia, México, Ecuador, Perú y Cuba), 15:00 a 17:00 (Bolivia y Chile), 16:00 a 18:00 (Argentina, Brasil, Uruguay y Paraguay)
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BOLSONARO E A POLITICA DA CAVERNA:OS DOIS ANOS (QUE JÁ SE FORAM E OS QUE SEGUEM)*

Fuente: Antunes** Finalmente, a ralé da sociedade burguesa constituiu a sagrada falange da ordem e o herói Crapulinski se instaura nas Tulherias como o “salvador da sociedade”. (Marx, 18 Brumário). Bolsonaro apresentou-se, durante a campanha eleitoral de outubro de 2018, como sendo um “radical” crítico do “sistema”, embora seja sua autêntica criação, onde nasceu e proliferou. O mesmo “sistema”, vale dizer, que foi responsável pelo golpe parlamentar em 2016. Aproveitando-se de uma conjuntura internacional favorável, bem como de contingências internas que muito lhe beneficiaram no período imediatamente anterior às eleições presidenciais, o inesperado acabou por acontecer. A contarrrevolução preventiva, para recordar Florestan Fernandes (Fernandez, F., A revolução burguesa no Brasil. São Paulo, Zahar, 1975) que estava em curso desde o golpe que levou Temer ao poder, acabou por abrir o caminho para o trágico desfecho nas eleições em 2018.  Como tentar caracterizar, ao menos preliminarmente, o governo Bolsonaro? Penso que o ex-capitão é expressão de uma variante de semibonapartismo, isto é, trata-se de uma figura política que, não sendo originária diretamente das classes burguesas, as representa fielmente, mesmo que, para tanto, procure assumir a aparência de independência e autonomia, ainda que, de fato, seja um reles gendarme da classe dominante.…
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BRASIL: VIVA A LUTA DES TRABALHADORES PELA VIDA E POR UNA NOVA SOCIEDADE

Fuente: Machado Gouvêa* Neste 1o de maio, as trabalhadoras e trabalhadores brasileiras/os estão enfrentadas/os à maior catástrofe da história do país desde o período da escravização colonial. O Brasil tem, hoje, 3% da população mundial, mas alcançou em 13 de abril de 2021 a marca de 39,5% das mortes diárias por COVID-19. A subnotificação provavelmente marca ainda mais 22% mortes para além das registradas no país. Dentre os 10 países com maior número de casos no mundo, o Brasil é aquele que realiza menos testes para o SARS-COV-2  (Cálculo sobre dados disponibilizados pela Wikipedia, Worldometers e Conselho Nacional de Secretários de Saúde).  Em abril, o país registrou 82 mil mortes oficiais pelo novo coronavírus, ultrapassando 400 mil vidas perdidas, que representam filhas/os, mães, pais, avós, amigues de outras tantas centenas de milhares de pessoas. 86% des brasileires conhecem ao menos uma pessoa que morreu diretamente da doença (CPS/IBPAD, ). O governo Bolsonaro recusou 11 vezes ofertas para compra de vacinas pelo Brasil (https: 2021/04/27). Ao mesmo tempo, são 14,4 milhões de desempregades (o desemprego oficial cresceu 18,2% no último ano), 6,9 milhões de pessoas subocupadas e 17,2 milhões de pessoas que já nem procuram emprego ou estão na força de…
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